O quibungo é uma criatura humanoide com traços híbridos, considerado um dos mais perigosos seres das florestas de Terra Brasilis. É encontrado em várias regiões, mas principalmente no norte, nas matas de Amazara, onde forma pequenas comunidades. Muitos acreditam que se trata de algum primo distante dos seres humanos, mas a falta de estudos séries impede uma conclusão.
Grande parte dos espécimes observados apresentam peles cinzentas ou pretas, quase sempre cobertas por pinturas ritualísticas. Seus braços são anormalmente longos, enquanto as pernas parecem pequenas, com traços que lembram gorilas. Também possuem uma larga abertura nas costas, que muitos creem ser uma boca, mas que funciona como um tipo de nariz, por onde respiram e filtra o ar, até mesmo em locais com muita poluição.

Outro traço muito polêmico sobre estas criaturas e que também não possui estudos científicos que comprovem e desmintam, é a preferência dos quibungos por carne humana. Muitos mitos apontam que eles invadem as casas de pessoas desavisadas e roubam as crianças, que devoram ainda vivas.
Na mitologia olorun, o quibungo é associado à prática de magia maligna. Ele é visto como um ser capaz de causar doenças e mortes, e de se transformar em animais ou em objetos inanimados, como árvores ou pedras. Algumas histórias ainda dizem que o quibungo tem poder sobre os espíritos dos mortos e que eles podem ser invocado por pessoas que desejam fazer mal a outras.
Mesmo que seja uma criatura nativa do continente, o quibungo possui fortes ligações com a África. A origem do nome vem da palavra n’bundo, que significa “Lobo”, usada popularmente no Congo e Angola. Com o tempo, o termo passou por variações e apropriações, até finalmente chegar na grafia e no significado que conhecemos hoje.